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Equívocos que as empresas cometem

Empresas, pessoas e circunstâncias são indissociáveis. No dia a dia dos negócios, muitos costumam se esquecer disso…

(…) Nossa empresa, nossas pessoas e nossas circunstâncias jamais serão as mesmas das demais realidades que estamos observando.

Ainda que o cenário macroeconômico a que estejamos submetidos seja o mesmo, ainda que as leis que regulamentam nossa atuação sejam as mesmas, cada caso é particular e único.
há muitos maus hábitos, práticas ruins e arcaicas em boas organizações…. determinado momento da história, colocando a perder anos de tradição e liderança de mercado.

Vejamos: A arrogância, o paternalismo, a obsessão por quantidade, conflitos internos improdutivos, RH tarefeiro, e o medo como principal motivador.

Conflitos internos improdutivos

Os conflitos são benéficos às organizações. Onde todos pensam igual ninguém está pensando. A maioria das organizações opta por tentar minimizar os conflitos, sem diferenciar conflitos oriundos de relacionamentos de conflitos de posicionamentos. Acaba nivelando tudo por baixo.

Uma boa gestão e liderança pressupõem saber estimular conflitos conceituais sem permitir que os de relacionamento prejudiquem a qualidade das  respostas que se pode obter neste brainstorming de inteligências.

O medo como principal motivador

Continuar apostando na ideia do “chicote” é submeter os talentos humanos à escravidão do medo. Isso reduz o potencial inovador, a  capacidade de execução e a livre expressão da crítica que poderá salvar a organização de um suicídio mercadológico.

Empresas que não escutam (que é diferente de ouvir) os seus colaboradores e  os fazem trabalhar apenas pelo mecanismo da excessiva pressão esquecem que resiliência não significa aguentar tudo e por todo o tempo. Toda mola esticada além do coeficiente de elasticidade deforma, e nunca mais funcionará bem!

Estes são apenas alguns dos muitos equívocos que boas empresas ainda cometem com frequência. Muitas empresas continuam cometendo estes erros, até que seja tarde demais…

Fonte: Carlos Hilsdorf – Revista N Respostas