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levar o riso a sério

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As pesquisas mostram que rir ou sorrir, mesmo quando não nos sentimos especialmente felizes, causa um surto de atividade elétrica em uma parte da “zona feliz” do hemisfério esquerdo do cérebro.

Em um de seus numerosos estudos sobre o riso, Richard Davidson, professor de psicologia e psiquiatria da Universidade de Wisconsin, mediu, por meio de eletroencefalogramas, a atividade das ondas cerebrais de voluntários solicitados a assistir a filmes engraçados.

O riso fazia com que as zonas felizes do cérebro “clicassem” loucamente. O professor Davidson provou que a produção deliberada de sorrisos e risadas aproxima a atividade cerebral da felicidade espontânea.

Ao realizar uma experiência com pessoas que manifestavam sinais iniciais de depressão, Arnie Cann, professor de psicologia da Universidade da Carolina do Norte, descobriu que o humor tem um efeito positivo no combate ao estresse. Dois grupos de pacientes passaram três semanas assistindo a filmes de vídeo.

O grupo que assistiu a comédias obteve mais melhoras de seus sintomas do que o grupo que assistiu a vídeo não humorísticos.  Cann descobriu também que as pessoas que sofrem de úlcera franzem o cenho com mais frequência do que as que não sofrem. Se você se pegar franzindo o cenho, pratique colocar a mão na testa enquanto fala para treinar sua mente a perder esse hábito.

Fonte: Allan & Barbara Pease