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Não há estilos de Liderança que seja o melhor.

Uma vez estabelecidos os objetivos, os líderes deverão manter-se em comunicação permanente com seu pessoal para que ambas as partes saibam como as coisas estão indo e fique claro o que é preciso fazer para obter a Nota 10. Outro benefício deste contato próximo reside em os líderes poderem flagrar seus colaboradores nos seus acertos.

(…) Compreender o nível de desenvolvimento de uma pessoa e fornecer-lhe o estilo adequado de liderança pode ajudá-la a atingir objetivos nunca antes alcançados. Daí ser tão importante dedicar um minuto adicional para diagnosticar o nível de desenvolvimento de cada um dos seus colaboradores em cada uma de suas tarefas relacionadas com seus objetivos e fornecer-lhes o estilo de liderança de que necessitam.

Ainda existem pessoas que acham que existe uma maneira que é a melhor para liderar as pessoas, porém, gestores experientes sabem que não é assim. Basta observar o que os melhores gerentes de sua empresa estão fazendo. Provavelmente você constatará que estão adequando seu estilo de liderança às necessidades das pessoas com as quais trabalham.

Os lideres mais eficazes sabem que liderança não é inerente a eles e que eles apenas são tão bons quanto as pessoas que eles lideram. Estes líderes buscam ser líderes servidores. Isto implica em ir ao encontro das pessoas no ponto em que elas estão e fornecer-lhes a direção e o apoio que não conseguiriam suprir por si próprios.

As novas gerações de trabalhadores requerem uma parceria na qual a liderança significa influência, diálogo e colaboração. O desafio para os líderes será criar ambientes de trabalho que engajem as pessoas e lhes permitam trazer o melhor de sua criatividade para o trabalho.

Este é a verdadeira parceria. Os líderes terão de aprender a estabelecer uma Parceria para o Desempenho, melhorando seu relacionamento com as pessoas com as quais trabalham. Trata-se de ensinar os líderes a valorizar os relacionamentos, ao mesmo tempo em que canalizam a energia das pessoas na direção certa.

Fonte: Ken Blanchard – Revista Inteligência Corporativa