.

“Antes tínhamos uma crise de sobrevivência e agora temos uma crise de oportunidades. Há um monte de oportunidades lá fora. A questão é saber quão bons nós somos para tirar vantagens delas”.

Nem o homem nem as organizações e as sociedades às quais eles pertencem podem sobreviver por um período muito longo sem assumir riscos ou estarem sujeitos a ele.

Uma decisão ou ação pessoal incorpora riscos que variam em grau de severidade, os quais podem configurar-se como: perdas superficiais, perdas representativas e perdas irreparáveis, relacionadas a status, finanças, emprego, saúde, liberdade e a própria vida.

Já que o risco faz parte da existência humana, nada mais razoável do que estudá-lo e compreendê-lo para saber: como conviver com ele, com sua natureza e suas origens; qual a melhor abordagem para tratá-lo; e, quando é conveniente gerenciá-lo, e quais os benefícios que podem ser esperados de seu gerenciamento.

Todos  nós lidamos rotineiramente com riscos em nossas vidas pessoais e profissionais; no entanto, a gestão de riscos exige que ultrapassemos as decisões intuitivas e implícitas e adotemos uma abordagem: ativa, sistemática, holística e integrada.

Fonte: Paul Allaire